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sábado, 14 de dezembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
Como era a Higiene no séc XVIII?
Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o suntuoso Palácio não tem banheiros. Na Idade Média, não existiam escovas de dente , perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico.As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas.
Em dia de festa a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para l.500 pessoas sem a mínima condição de higiene. Vemos nos filmes as pessoas sendo abanadas.A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias que eram feitas propositalmente para conter os odores das partes intimas já que não havia adequada higiene.
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo uso do abanador.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.
Quem já visitou Versalies admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram simplesmente contemplados, mas “usados” como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque lá também não havia banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria nos meses de junho (para eles o inicio do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas era ainda tolerável.
Entretanto, como os Odores já começavam, a incomodar, as noivas carregavam buquês, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Dai termos Maio como o mês das Noivas , e a explicação da origem dos buquês de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente, e o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.
Depois sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres também por idade, e por fim, as crianças.
Os bebês eram os últimos a tomarem banho.
Quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que era possível “perder” um bebê lá dentro.É por isso que existe a expressão em inglês ”don´t throw the baby out with the bath water”, literalmente “Não jogue o bebê fora junto com a água do banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais – cães , gatos, ratos e besouros se aquecerem.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais pularem para o chão assim a nossa expressão “está chovendo canivete” tem o equivalente em inglês “it´s raining cats and dogs” (está chovendo gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho.Certos tipos de alimentos oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram alimentos considerados, durante muito tempo venenosos.
Copos de estanho eram usados para cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com oxido de estanho.
Alguém poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo e bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra país de território pequeno, é onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, retirados os ossos , colocados em ossários, e o túmulo usado para outro cadáver.
As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, pelo lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade havia sido enterrado vivo.
Assim surgiu a idéia de ao se fechar os caixões, amarrar uma tira de pano no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarra-la a um sino.
Após o enterro alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar e ele seria “ saved by de bell”, ou literalmente “salvo pelo gongo”, expressão que utilizamos até os dias de hoje.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
O que são bombas de efeito moral?
Elas fazem parte dos chamados "armamentos de distração", usados quando se quer amedrontar ou incapacitar um inimigo sem matá-lo. A bomba de efeito moral propriamente dita é parecida com a granada militar comum.
(Foto: Getty Images)
Quando acionada, ela inflama uma mistura química que explode com grande estrondo, normalmente espalhando uma nuvem de talco. Há também a bomba de fumaça, usada para obscurecer a visão; a flashbang, que produz um clarão que desorienta a vítima temporariamente; e a de gás lacrimogêneo, que irrita as mucosas de olhos, nariz, boca e pulmões, fazendo a pessoa espirrar, chorar e tossir fortemente. Mas, enquanto as granadas militares soltam estilhaços de metal mortíferos, as de efeito moral são feitas com um plástico que se desintegra - assim, não ferem ninguém, pelo menos em teoria.
Na prática, as explosões são fortes o suficiente para provocar contusões graves em quem estiver por perto. "Em altas concentrações, até o gás lacrimogêneo pode ser fatal. Por isso, os profissionais que empregam essas bombas têm que ser muito bemtreinados", diz o delegado Maurício Lemos Freire, especialista no assunto, da Academia de Polícia Coriolano Cobra, em São Paulo.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Quais foram as manifestações políticas que reuniram as maiores multidões no Brasil?
Taí uma resposta difícil! A falta de critérios objetivos para avaliar o número de participantes em manifestações de rua, principalmente antes da década de 1960, torna bem arriscado fazer algum ranking sobre o assunto. Outro problema é que os números, quando existem, costumam ser manipulados por simpatizantes ou adversários de tais manifestações, uns tentando aumentá-los, outros diminuí-los. "É bem difícil estabelecer uma hierarquia de movimentos populares no Brasil, sem situá-los em suas conjunturas e compreendê-los em seus processos históricos", diz o historiador Alexandre Hecker, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Assis (SP). Mesmo com todos esses poréns, é possível listar pelo menos cinco grandes manifestações populares que marcaram a história do Brasil. Uma delas, aliás, está completando 20 anos neste mês. Confira abaixo.
A voz do povoCampanha por eleições diretas levou milhões às ruas há exatos 20 anos
Revolta da Vacina (1904)
Para combater epidemias no Rio de Janeiro, o sanitarista Osvaldo Cruz conseguiu que a vacinação contra a varíola virasse obrigatória. Em novembro de 1904, a população se revoltou contra a medida e milhares de pessoas protestaram nas ruas. Não há estimativas precisas do número de manifestantes
Suicídio de Getúlio Vargas (1954)
Em meio a uma crise política, o presidente Getúlio Vargas se suicidou em agosto de 1954. Sua "carta-testamento", com críticas aos seus opositores, agravou o clima de comoção e revolta. Manifestações populares ocorreram em várias cidades nos dias seguintes. Algumas estimativas apontavam para até 3 milhões de pessoas nas ruas do país
Comícios das Diretas Já (1984)
Entre janeiro e abril de 1984, grandes comícios foram realizados no país pedindo a volta das eleições diretas para presidente, abolidas desde 1964. Os dois maiores foram em abril: na Candelária, no Rio, cerca de 1 milhão de pessoas se reuniram no dia 10; no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, o número estimado chegou a 1,5 milhão, no dia 16
Impeachment de Collor (1992)
Denúncias de corrupção que atingiam o presidente Fernando Collor pipocaram na imprensa em 1992. Passeatas ocorreram em vários estados para exigir o impeachment de Collor, ou seja, seu afastamento da presidência. Uma das principais foi em São Paulo, no dia 18 de setembro, reunindo cerca de 750 mil pessoas
Marcha da Família e Marcha da Vitória (1964)
Em 19 de março de 1964, reuniram-se em São Paulo quase 500 mil pessoas na "Marcha da Família", um protesto contra o presidente João Goulart. Poucos dias depois ele foi deposto e, em 2 de abril, cerca de 1 milhão de pessoas participaram, no Rio, da "Marcha da Vitória" para saudar a queda de Goulart
sábado, 15 de junho de 2013
Quais são as diferenças entre a polícia do Brasil e a dos EUA?
A principal delas é que a polícia americana é mais enxuta. Nos Estados Unidos, existem poucas divisões entre as polícias e a hierarquia tem menos cargos, o que acaba reduzindo custos e diminuindo a burocracia. No Brasil, cada órgão cumpre uma função: a Militar mantém a ordem pública reprimindo ou prevenindo o crime, e em alguns estados engloba também os bombeiros. A Civil conduz a parte da investigação depois que um crime é constatado, com a ajuda da científica, que faz os trabalhos de perícia e análises técnicas.
Além disso, a polícia por lá é municipal, contra a divisão por estados no Brasil. A de Nova York, por exemplo, tem cerca de 38 mil membros - cerca de 85% deles policiais de rua. A maior do Brasil é a Polícia Militar de São Paulo, com 94 mil PMs. Há as guardas municipais no Brasil, mas elas nem portam armas, trabalham para zelar pelo patrimônio público da cidade, garantindo o uso adequado de parques e áreas de preservação, por exemplo.
Outra diferença: aqui, o "aspira" fica um ano treinando na academia, contra apenas seis meses de curso nos EUA. Mas nosso tempo a mais de treinamento não reflete em um salário melhor. Em São Paulo, um PM começa ganhando cerca de 1500 reais pra encarar o mundo-cão, contra 2500 dólares de salário inicial de um "cop" em Nova York.
POLÍCIA AMERICANA
Hierarquia nos EUA é mais enxuta
POLÍCIA MUNICIPAL
Prefeito
Chefe oficial da polícia, mas só é consultado em casos graves.
Comissário
Indicado pelo prefeito, é um coordenador administrativo - nada a ver com o comissário Gordon.
Delegado administrativo
Nomeado pelo comissário, é um "síndico" que comanda cada delegacia e seus departamentos.
Chefe de departamento
Chefia um dos departamentos, como o de homicídios, crimes de trânsito, desaparecidos etc.
Xerife
Atende cidades muito pequenas e, quando preciso, pede um reforço aos vizinhos maiores.
Agentes não fardados e especiais
Depois de um ou dois anos, os oficiais podem concorrer para ocupar vagas na área investigativa.
Oficial de polícia
São os caras que põem a mão na massa. Começam como policiais de rua, fardados e fazendo rondas.
Civis auxiliares
Há programas de treinamento para civis, que denunciam atos suspeitos em seus bairros.
UNIDADE ESPECIAL
Só um grupo especial é usado nos EUA
SWAT
Special Weapons and Tactics (SWAT) é o nome genérico dos grupos especiais da polícia americana. Podem atuar em atividades muito diferentes, do resgate de reféns à escolta de autoridades. São chamados nos casos de alto risco, mas os policiais não ficam parados enquanto esses eventos não acontecem. Geralmente fazem rondas como policiais comuns, e a qualquer momento o rádio chama e eles se deslocam para a ocorrência mais grave.
FBI
Órgão investiga e faz pesquisa científica
Tanto o Federal Bureau of Investigation (FBI) quanto a PF investigam crimes nacionais, como questões de fronteira e espionagem - no caso dos EUA, inclui-se aí também o terrorismo. Ao contrário da PF, o FBI tem químicos e engenheiros em sua área de pesquisa, que cria equipamentos de perícia e detectores de documentos falsos.
POLÍCIA BRASILEIRA
PM reprime para manter a ordem, enquanto Civil investiga crimes
Governador
Autoriza as ações mais importantes, como a entrada em um presídio tomado pelos detentos.
Secretário da Segurança Pública
Coordenador efetivo das polícias, já que o governador não segue a rotina policial.
MILITAR
Coronel
Responde por regiões do estado. Lidera até 3 mil PMs.
Tenente-coronel
Chefia cerca de 500 membros, e três a cinco unidades menores.
Major
Auxilia o tenente-coronel no comando do batalhão.
Capitão
Lidera cerca de 120 policiais.
Tenente
É o "meio-de-campo" entre seu superior e a rua.
1º, 2º e 3º sargentos
Comandam grupos de cerca de dez soldados em rondas e patrulhas.
Soldado
Fica nas ruas, reprime e previne os crimes.
CIVIL
Delegado de classe especial
Chefia grandes unidades, como o Departamento de Homicídios ou o de Narcóticos. Lidera até mil agentes.
Delegados de 1ª, 2ª e 3ª classes
Chefiam desde delegacias de bairros nobres a grupos com até 300 policiais.
Delegados de 4ª e 5ª classes
Chefia DPs menores ou faz plantões nas maiores.
Agentes
Analisam o local do crime e suas provas e colhem depoimentos.
OS ESPECIALISTAS
O Rio tem o Bope, mas a polícia paulista também tem suas unidades especiais
CHOQUE
Tropa da PM com batalhões para ações de alto risco, como perseguição a bandidos e contenção de rebeliões.
COE
Comando de Operações Especiais, seus PMs entram em matas, parques e rios e buscam corpos e desaparecidos.
GATE
Grupo de Ações Táticas Especiais da PM. Negocia com seqüestradores que têm reféns e faz desarmamento de bombas.
GOE
Unidade de repressão da Civil, o Grupo de Operações Especiais ajuda o Choque em ações como megarrebeliões.
GARRA
Também da Civil, o Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos é treinado na troca de tiros e perseguição de fugas.
PF
Das operações contra corrupção à emissão de passaportes
No Brasil, a PF é como se fosse uma Polícia Civil para crimes de porte nacional, como as questões de imigração, tráfico de drogas e armas e contrabando. Também investiga fraudes e corrupção e emite passaportes, além de treinar profissionais de segurança privada. As polícias locais não são subordinadas às federais - são instâncias diferentes que, quando necessário, trabalham em conjunto.
CONSULTORIA: JOSÉ VICENTE DA SILVA, CORONEL DA RESERVA DA PM DE SÃO PAULO E CONSULTOR DE SEGURANÇA PÚBLICA; CENTRO DE INFORMAÇÃO DO CONSULADO AMERICANO
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Qual é a maior torcida do mundo?
O time mais querido do mundo é o Flamengo, do Rio de Janeiro, com mais de 32 milhões de torcedores. E isso só aqui no Brasil - na nossa lista, não consideramos os torcedores multinacionais, como chineses que amam o Manchester United, por exemplo. Em segundo lugar, vêm os torcedores do Chivas, do México, que são mais de 30 milhões no país. Para chegar a esse resultado, fomos atrás de pesquisas recentes de cada um dos 11 melhores campeonatos de futebol do mundo. Como o Brasil é o país mais populoso da lista, deu Mengo. Mesmo considerando outros esportes populares fora daqui, o futebol leva vantagem. Nos Estados Unidos, os fãs de beisebol, basquete e futebol americano se dividem entre vários times de todas as regiões do país, fragmentando as torcidas - o New York Yankees, time de beisebol preferido, tem "só" 17 milhões de torcedores. Já em países populosos como China e Índia, a maioria dos fanáticos prefere clubes europeus ou times pequenos de críquete.
Torcer, torcer, torcer Para 32,6 milhões de brasileiros, uma vez Flamengo, sempre Flamengo
BRASIL
Flamengo - 32,6 milhões
A força do Flamengo não está só no Rio de Janeiro: é o clube preferido nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O Sudeste tem maioria corintiana e no Sul só dá Grêmio
Pesquisa Datafolha, 2007
MÉXICO
Chivas - 30,8 milhões
De olho nos milhões de mexicanos que vivem nos Estados Unidos, o Chivas fundou uma filial para disputar o campeonato americano, o Chivas USA, em Los Angeles
Pesquisa Grupo Reforma, 2007
ARGENTINA
Boca Juniors - 16,4 milhões
Além de xeneizes, apelido que vem de um dialeto italiano, os fãs são chamados de bosteros. O terreno da Bombonera era uma fábrica de tijolos que usava fezes de animais como matéria-prima
Pesquisa Equis, 2006
ITÁLIA
Juventus - 16,3 milhões
Na temporada 2006/2007, a Juventus disputou a segunda divisão do campeonato e fez a média de público disparar 19% - enquanto a média da primeirona caiu 15%
Pesquisa Instituto Demos-Eurisko, 2007
ESPANHA
Real Madrid - 13,2 milhões
A popularidade do time, clube do século 20 pela Fifa, pode ser explicada em uma visita à sala de troféus: 30 títulos espanhóis, 9 campeonatos europeus e 3 mundiais
Pesquisa Centro de Investi-gaciones Sociológicas, 2007
JAPÃO
Kashima Antlers - 12,3 milhões
O Kashima é o Flamengo do Japão, exceto pelos títulos. O clube também tem Zico como ídolo - o Galinho encerrou a carreira nos Antlers e popularizou o esporte no Japão
Pesquisa Video Research Ltd., 2006
ALEMANHA
Bayern de Munique - 10,5 milhões
Dentre os ilustres torcedores do Bayern - 100 mil deles são sócios do clube - um dos mais fervorosos é o papa Bento 16, nascido na Baviera, estado da Alemanha cuja capital é a cidade de Munique
Pesquisa Sportfive, 2007
FRANÇA
Olympique - 10,2 milhões
Em 1993, o Olympique de Marselha tornou-se o único clube francês campeão europeu, mas o time não fatura um campeonato nacional desde 1992 - maior jejum desta lista
Pesquisa Institut National de la Statistique et des Études Économiques, 2006
HOLANDA
Ajax - 4,3 milhões
O Ajax tem origem em um bairro judeu, mas, mesmo formada por maioria não judaica, a torcida grita "Joden! Joden!" ("judeus", em holandês) e balança bandeiras com a estrela de Davi
Pesquisa TNS-NIPO, 2007
GRÃ-BRETANHA
Manchester United - 4,2 milhões
Na temporada 2006/2007, o Manchester teve a maior média de público do mundo, quase 76 mil torcedores por jogo. Há filas de até quatro anos para comprar ingressos
Pesquisa Roy Morgan International, 2006
PORTUGAL
Benfica - 4,1 milhões
O Benfica entrou para o Guinness em 2006 como clube de futebol com mais associados no mundo - são mais de 160 mil sócios do time de Lisboa, segundo o livro
Pesquisa Liga Portuguesa de Futebol Profissional, 2003
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Namorado traído tatua cocô gigante nas costas da namorada.
Trair o namorado não é boa coisa. Trair um namorado tatuador, pior ainda. Trair o namorado tatuador e pedir que ele tatue suas costas: nem pensar.
Rossie Brovent pulou a cerca com um dos melhores amigos do parceiro, Ryan L. Fitzjerald, que é tatuador em Ohio (EUA). Ele teve a infelicidade (ou a felicidade) de descobrir a traição dias antes de tatuar a ex-amada, que queria estampar o leão do filme “Crônicas de Nárnia” nas costas. Foi então que resolveu se vingar.
Ryan fez com que a garota assinasse um termo em que dava plenos poderes a ele sobre a arte, dizendo que permitia ao tatuador recriar a obra da maneira que achasse melhor. Deu alguns drinks para a ela e tatuou um imenso cocô, cheio de moscas em volta, em suas costas.
Rossie só viu o desenho terminado. Agora, os dois estão brigando na justiça para tentar resolver o impasse. Ela alega que, além de tudo, ficou desacordada durante grande parte do processo.
terça-feira, 11 de junho de 2013
Quais cédulas de real são raras e valiosas?
Algumas notas de real valem até 400 vezes mais do que seu valor de face. É que, para os colecionadores de moedas, ou numismáticos, quanto mais escassa é a cédula, ou seja, quanto menos exemplares com as mesmas características estão em circulação, mais ela ganha valor.
É o caso de lotes em que foram impressas poucas notas, que acabam estampando a assinatura de um ministro da fazenda que ficou pouco tempo no cargo ou um número de série errado, entre outras bizarrices. Outro fator que influencia a cotação é a conservação da cédula: no estado de “flor de estampa” (novinha em folha, sem dobras e com alto relevo preservado), ela vale mais do que uma nota que já passou por várias mãos. Para a infelicidade dos numismáticos, a vida média de uma nota é curta: uma cédula de R$ 2 dura 11 meses até ser recolhida pelos bancos.
A nota de R$1 que você guarda na carteira provavelmente só têm valor sentimental. A mais rara desse valor é avaliada por “apenas” R$ 160.
REVIRANDO A CARTEIRA
Entenda por que algumas notas de real se valorizaram tanto em 18 anos
Deus seja louvado
Valor: R$ 4 mil
Essa frase, usada no dinheiro brasileiro desde 1986, foi esquecida nos primeiros lotes de real, em 1994, mas o ministro da fazenda Rubens Ricupero logo resgatou os dizeres. Como Ricupero durou apenas cinco meses no cargo, a nota de R$ 50 com assinatura dele e com “Deus seja louvado” é raríssima
Firma reconhecida
Valor: R$ 3 mil
Além da assinatura do ministro da fazenda, toda cédula vem com a marca do presidente do Banco Central. Quando algum deles fica pouco tempo no cargo, caso de Pérsio Arida, que presidiu o BC entre janeiro e junho de 1995, a nota se valoriza. A de R$ 50 assinada por ele, que teve apenas 400 mil impressões, vale muito
Fora de série
Valor: R$ 2 mil
Até meados dos anos 90, as notas que saíam com defeito na Casa da Moeda eram descartadas e, no seu lugar, eram impressas notas de reposição com um asterisco no número de série. Em 1994, foram impressas cerca de 400 mil notas de R$ 5 e R$ 10 com o pequeno – e precioso – detalhe
Made in France
Valor: R$ 1,5 mil
Para lançar o real em julho de 1994, a Casa da Moeda precisou encomendar impressões no exterior: 4 milhões de cada valor em um país. As de R$ 5 vieram da Alemanha, as de R$ 10 da Inglaterra easdeR$50da França. Elastêmaletra “B” nofinaldo número de série e uma discreta identificação do fabricante no verso
Defeito contrário
Valor: R$ 500
Em 2003, o controle de qualidade da Casa da Moeda deixou passar notas de R$ 50 com o número de série censurado,. o que multiplica seu valor para coleção. Já a antiga nota deR$ 10, feita de plástico, tem peças com letras trocadas no fim do número de série. Essas são tão raras que nem têm avaliação
DUPLA FACE
Ao girar uma moeda no eixo horizontal, o lado contrário fica de cabeça para baixo. Se estiverem no mesmo nível, trata-se de uma raríssima e valorizada moeda com “reverso invertido”
CARA OU COROA?
Um ranking das moedas mais valiosas
R$ 1 (1998)
Valor: R$ 40
Foram cunhadas apenas 600 mil unidades desta moeda comemorativa dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos
R$ 0,25 (1995)
Valor: R$ 25
A gravação em homenagem à FAO, órgão de combate à fome da ONU, estampou 1 milhão dentre 140 milhões de moedas de R$ 0,25 cunhadas no ano
R$ 0,10 (1995)
Valor: R$ 25
Também homenageando a FAO, foram cunhadas 1 milhão de moedas com o desenho, contra 239 milhões de moedas normais emitidas naquele ano
Esta matéria segue as cotações publicadas no Catálogo de Cédulas do Brasil (2011).
FONTES Jornal Folha de S.Paulo e livro 1000 Dias no Bunker, de Guilherme Fiúza ConsULtoRIA Laurence Matuck, colecionador da Lauri Numismática; Cláudio Amato, autor do Catálogo de Cédulas do Brasil (2011), e João Sidney Figueiredo Filho, diretor do departamento de meio circulante do Banco Central IMAGens Coleção de João Paulo Z. Ferreira, presidente da Brasil Moedas (brasilmoedas.com.br)
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Quais as 13 maldições de O Exorcista?
Vai atrair mau agouro assim lá no inferno! A saga de quatro filmes de terror iniciada em 1973 com o clássico O Exorcista coleciona uma impressionante lista de tragédias e acidentes inexplicados. O recém-lançado Exorcista: o Início segue a mesma tradição, numa produção conturbada que envolveu troca de diretores e até a refilmagem de praticamente todo o material.
A revista MUNDO ESTRANHO que eu adoro e recomento, bravamente investigou 13 evidências de "presença diabólica" nos quatro filmes da série. Verdade? Mito? Pelo sim, pelo não, já encomendamos um exorcismo aqui na redação!
O Exorcista (1973)
1. A primeira morte
No filme de estreia da saga, o ator Jack MacGowran é o primeiro a morrer na história, despencando de uma tenebrosa escadaria. Uma semana após terminar de gravar MacGowran morreu mesmo. Dizem que vítima de pneumonia. Será?
2. Azar contagiante
Muitas "tragédias" ocorreram com o "amigo do amigo do amigo". O ator Max von Sydow, o padre Merrin, mal começou a gravar quando soube que seu irmão havia morrrido. A esposa grávida de um assistente de câmera perdeu o bebê. E por aí vai...
3. Equipe dos diabos
A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteceu as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante uma madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serrou o dedão do pé. Imprudência no trabalho? Não, culpa do diabo!
4. Puxada infernal
A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor Willian Friedkin, que instruiu o técnico responsável por puxá-la com a corda e "dar tudo de si".
5. Dublagem maldita
A atriz Mercedes McCambrige ingeriu ovos crus, fumou igual uma chaminé e fez o diabo pra ficar com a voz rouca e demoníaca da menina possuída. Mas os produtores "esqueceram" de colocar o nome dela nos letreiros do filme. A atriz processou o estúdio - só para saberem que não se brinca com o demo!
6. Vingança musical
O argentino Lalo Schifrin compôs uma trilha sinistra para O Exorcista, mas o diretor Friedkin achou o trabalho muito... chinfrim. Preferiu então usar o tema de piano já pronto ("Tubular Bells"). Schifrin vendeu a trilha rejeitada para o filme A Casa do horror (1979). Resultado: recebeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, coisa rara para um filme de terror!
O Exorcista II: O Herege (1977)
7. Antes nunca do que tarde
John Boorman foi a primeira escolha para dirigir O Exorcista, mas recusou a oferta. Anos depois, assumiu as rédias de O Exorcista II - o Herege. Durante as filmagens, contraiu uma infecção respiratória e passou mais de um mês de cama. Quando tentou pular fora da roubada, foi ameaçado de processo judicial pelo estúdio e concluiu o filme contrariado.
8. Papel de peso
A menininha meiga do primeiro filme virou uma mocinha rechonchuda em O Exorcista II. Se alguém desconfiava que a jovem atriz Linda Blair era talentosa, ela fez questão de pulverizar essas suspeitas. O filme marca o início de sua decadência rumo ao ostracismo e a um corpo em forma... de pêra!
9. Xô, imitações
Se você acha O Exorcista II ruim (e ninguém aqui afirma o contrário!), precisa ver as imitações bisonhas que surgiram em toda parte do mundo. Aliás, precisa não. É melhor evitar. Coisas como Abby (a versão "black power" de O Exorcista), Seytan (a imitação cena a cena feita na Turquia) e Jadu Tona (produção hindu com muito canto e dança). Devem irritar até o próprio capeta!
O Exorcista III (1990)
10. Sem pé nem cabeça
O Exorcista III não é uma sequência dos anteriores. Ou melhor, não era para ser. O filme se baseia no livro O Espírito do Mal, de William Peter Blatty, autor do primeiro O Exorcista, que aqui também brinca de diretor. Foi ideia dos produtores trocar o título e inserir referências ao clássico de 1973. O enredo se inspirou num serial killer verdadeiro, confundindo ainda mais as coisas.
O Exorcista: O Início (2004)
11. Convite macabro
John Frankenheimer (Operação França II, Ronin) era um direitor respeitado em Hollywood. Isso até esnobar o convite para dirigir Exorcista: o Início. Respondeu um sonoro "não" aos executivos do estúdio e acabou fulminado por um derrame apenas um mês depois.
12. Fim de carreira
A carreia de Paul Schrader ia mal quando ele teve a boa chance de dirigir Exorcista: o Início. Mas sua abordagem mais psicológica não fez a cabeça dos produtores. Ele foi demitido e deu lugar a Renny Harlin, que, precavido, já disse acreditar na maldição da saga.
13. Marcha fúnebre
Michael Kamen (Máquina Mortífera, X-Men) foi o primeiro compositor cogitado para cuidar da trilha sonora do novo filme, antes de Christopher Yung assumir o posto. Kamen sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003. O músico, porém, já flertava com o perigo: em 1999, gravou com a banda Metallica, aquela que estourou nas paradas de sucesso após vender a alma ao diabo...
Mergulhe nessa
Na livraria:
Hollywood Hex: Death and Destiny in the Dream Factory - Mikita Brottman, Creation, 1999
sábado, 8 de junho de 2013
Por que se usa a aliança de casamento na mão esquerda e a de noivado na mão direita?
Os egípcios, por volta de 2800 a.C., já usavam um anel para simbolizar o laço matrimonial. Para eles, um círculo, não tendo começo nem fim, representava a eternidade à qual a união se destinava. Cerca de 2 000 anos depois, os gregos descobriram o magnetismo, que acabou influindo também nessa simbologia. Como eles acreditavam que o terceiro dedo da mão esquerda possuía uma veia que levava diretamente ao coração, passaram a usar nele um anel de ferro imantado, para que os corações dos amantes permanecessem para sempre atraídos um pelo outro. O costume foi adotado pelos romanos e o Vaticano manteve a tradição. Já o anel de noivado foi introduzido no ano 860, por decreto do papa Nicolau I (858-867), que o instituiu como uma afirmação pública obrigatória da intenção dos noivos. "A aliança passa da mão direita para a mão esquerda para representar a aproximação do compromisso definitivo. Do lado esquerdo, ela fica mais próxima do coração", afirma o padre Eduardo Coelho, da arquidiocese de São Paulo.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
O Google tem um laboratório secreto?
Sim e, segundo o jornal norte-americano The New York Times, tem até codinome: Google X. Nele estariam sendo pesquisados e desenvolvidos mais de 100 projetos dignos de filmes de ficção científica. A iniciativa é tão misteriosa que muitos funcionários da empresa nem sequer sabem de sua existência. Supostamente liderado por um dos maiores especialistas em inteligência artificial do mundo, Sebastian Thrun, as instalações funcionam em duas localidades misteriosas em São Francisco, EUA. O Times conversou com possíveis envolvidos no Google X, mas ninguém declarou oficial- mente a existência dos projetos. Uma representante, no entanto, declarou que o Google tem a inovação em seu DNA e que o investimento no laboratório representa apenas uma pequena parcela do patrimônio líquido da empresa.
FÁBRICA DO FUTURO
Alguns dos projetos em que o Google X pode estar trabalhando neste exato momento
Elevador espacial
Um cabo com 385 mil km de comprimento ligando a Terra à Lua suportaria um elevador para transportar materiais e até pessoas para o espaço. O conceito não é tão novo assim, já que o Japão tem planos de construir um elevador parecido até 2050. O projeto seria uma forma de substituir os lançamentos espaciais por meio de foguetes.
Rede de coisas
O projeto Web of Things pretende conectar aparelhos domésticos, permitindo que o usuário apague as luzes de casa ou ligue o regador de plantas pelo celular ou outro gadget portátil. Essa funcionalidade também permite que a geladeira avise ao dono da casa, por mensagem de texto, que está faltando algum item.
Carro sem motorista
Ano passado, rolou um teste com um carro protótipo totalmente controlado por inteligência artificial. O desafio agora é construir um modelo para ser comercializado. Especula-se que o possante seria equipado com telas que exibiriam, entre outros conteúdos, publicidade selecionada pelo Google para o motorista desocupado.
Google glass
Sabe o que é estar em um local desconhecido e checar o mapa no celular a cada dois minutos? E se esse mapa fosse projetado na sua frente por meio de um óculos? O gadget recebe dados do celular e usa as lentes como tela para exibir informações, como e-mails, previsão do tempo, mensagens e fotos, criando uma realidade aumentada.
Robôs humanoides
Máquinas inteligentes capazes de interagir com humanos e cumprir tarefas como arrumar a casa, coletar informações ou realizar serviços mecânicos também estariam sendo projetadas. O foco no desenvolvimento de inteligência artificial do Google X certamente poderia ser empregado na robótica.
- Confira um vídeo do óculos do Google, divulgado no início de 2012 pela empresa: abr.io/Gglass
FONTE Jornal The New York Times
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Um apocalipse zumbi pode acontecer?
Sim! Mas não igual aos dos filmes. Os “apocalipses zumbi” cogitados pela ciência são, na verdade, situações em que muitos vivos estariam com a mesma doença ou moléstia. O comportamento deles não seria necessariamente igual ao da ficção, mas nem por isso menos assustador. E não é paranoia: EUA e Canadá já possuem cartilhas de orientação para o caso de apocalipse zumbi. Em todas as hipóteses possíveis, a chance de infecção generalizada é grande. Vá se preparando.
A vinda dos mortos-vivos
Vírus, drogas e até nanorrobôs: caminhamos para a zumbificação mais rápido do que você pensa...
COISA DA SUA CABEÇA
ORIGEM Protozoário CHANCE DE ROLAR 4/5
Transmissível por sangue, o Toxoplasma gondii é um protozoário capaz de controlar o cérebro de ratos, podendo causar mudanças de comportamento. Como o cérebro humano é parecido com o dos ratos, bastaria uma mutação do protozoário (algo corriqueiro na genética) para que virássemos um bando de dementes. Duvida? Pois saiba que, atualmente, a versão comum do bichinho já está no corpo de metade da população mundial
PIOR QUE A CRACOLÂNDIA
ORIGEM Drogas CHANCE DE ROLAR 3/5
“Sais de banho” são uma droga barata, inalável e ingerível, que causa pânico, paranoia e comportamento violento. Em 2012, sob efeito dela, um norte-americano de Nova Jersey começou a jogar parte do seu intestino em policiais. Outro comeu seu cachorro de estimação e um terceiro mordeu o rosto de um vizinho. E, sim, os efeitos podem ser permanentes
ATAQUE DOS CIBORGUES ZUMBIS
ORIGEM Célula morta-viva CHANCE DE ROLAR 4/5
Cientistas da Universidade do Novo México, EUA, criaram uma célula zumbi mais forte que as células vivas. Após a morte, ela não apenas seguiu com suas funções, mas as realizou com mais eficiência. Cientistas querem usar a experiência em nanotecnologia, o que é meio caminho andado para uma mistura de apocalipse zumbi e rebelião das máquinas
O AGENTE DO CAOS
ORIGEM Proteína transmissível pelo sangue CHANCE DE ROLAR 5/5
Os sintomas da doença de Creutzfeldt-Jakob são familiares: delírios, músculoscontorcidos, andanças sem coordenação motora... Apesar de rara, a moléstia é transmitida via sangue e o agente responsável tem alta capacidade de mutação. Isso pode tornar a doença mais facilmente transmissível, como já acontece com outra causada por ele: o mal da vaca louca
INIMIGO ÍNTIMO
ORIGEM Vírus no DNA CHANCE DE ROLAR 1/5
O genoma humano contém um vírus morto chamado Borna – descoberta feita por cientistas da Universidade de Osaka, no Japão. Quando aplicado em outras espécies, ele causa problemas: os cavalos infectados, por exemplo, ficam malucos, agressivos e suicidas. A pergunta que os cientistas fazem é: será que ele pode, um dia, ter o mesmo efeito nos humanos?
EU, ROBÔ
ORIGEM Nanorrobôs CHANCE DE ROLAR 2/5
A nanotecnologia já é uma realidade na medicina e pesquisas mostram que os robozinhos permanecem ativos até um mês após a morte da pessoa. Cientistas agora planejam utilizar nanorrobôs para regenerar o cérebro de pacientes. Com o avanço da inteligência artificial, não seria impossível que eles tomassem conta do cérebro e comandassem o morto por aí
Fontes Centro de Controle de Desastres e Prevenção dos EUA, Universidade de Michigan, Zombie Research Society, livro O Guia de Sobrevivência aos Zumbis – Proteção Total contra Mortos-Vivos, de Max Brooks, e artigo When Zombies Attack!: Mathematical Modelling of an Outbreak of Zombie Infection (vários autores)
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