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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Os homens de preto realmente existem?



Muita gente diz que sim. A lenda urbana que inspirou os filmes (saiba mais sobre o terceiro abaixo) começou em 1957, quando o escritor Gray Barker publicou o livro They Knew Too Much About Flying Saucers, sobre o suposto caso real de um civil perturbado por homens vestidos de preto após avistar um disco voador.
Era o auge da paranoia da Guerra Fria e logo começaram a pipocar outros relatos de gente coagida por esses agentes a manter segredo sobre contatos com ETs.
Mesmo após um pupilo de Barker alegar publicamente que a história era inventada, os MiBs (abreviação em inglês para “homens de preto”) continuam uma das teorias da conspiração mais populares nos EUA.
O LADO PRETO DA FORÇA - Os casos mais famosos envolvendo MiBs. Verdade ou ficção?
Negue ou morra!
Em 1967, o texano Carroll Wayne Watts disse ter sofrido exames realizados por aliens em uma nave espacial. Mas negou tudo quando teve de passar por um detector de mentira. Tempos depois, revelou que só fez isso porque, a caminho do teste, tinha sido intimidado por um MiB com um rifle. E, mesmo negando tudo, sua casa foi misteriosamente metralhada naquele dia.
A foto incriminadora
O ufólogo Anton Ponce de Leon diz ter conhecido, em 1975, um repórter que teria fotografado com clareza três naves espaciais sobrevoando um vilarejo no Peru. A partir daí, MiBs teriam revirado seu quarto, assediado um de seus amigos (que guardava a tal imagem) e feito documentos sumirem. A fotografia acabou não sendo publicada pelo jornal para o qual ele trabalhava.
Papo de louco?
O psiquiatra norte-americano Herbert Hopkins alega que, em 1976, após tratar um jovem que teria tido contato com extraterrestres, recebeu a visita de um MiB. Ele era careca, sem cílios e sabia vários detalhes sobre o paciente. Adivinhou que Hopkins tinha duas moedas no bolso e fez uma delas desaparecer. Após a visita, o doutor destruiu seus arquivos sobre o caso.

FONTES: Livro Mystery of the Men in Black: The UFO Silencers, de Timothy Green Beckley, artigo Gray Barker, My Friend, the Myth-Maker, de John C. Sherwood, e sites The Forbidden Knowledge, UFO Evidence e How Stuff Works.

sábado, 26 de maio de 2012

A hipnose realmente funciona?



        Registros confiáveis apontam que sim. A hipnose é hoje reconhecida como importante ferramenta para tratar dores e vencer medos, podendo ser usada para aplacar o sofrimento de pacientes com câncer terminal, diminuir o temor dos tratamentos dentários ou enfrentar fobias e depressão. "O estado hipnótico é uma condição mental em que o cérebro apresenta alta atividade psíquica. É uma arma terapêutica poderosa, porque a pessoa pode se desligar da realidade e até ver imagens que não existem", afirma o hipnoterapeuta Odair José Comin, de São Paulo. Nas sessões hipnóticas, o objetivo é fazer o paciente relaxar, seja pelo método clássico de fixar a atenção em um objeto ou por meio das palavras do hipnotizador. Quando a pessoa está totalmente relaxada, começa o transe hipnótico, que desencadeia importantes reações cerebrais.
"Ocorre um aumento na produção de neurotransmissores como a serotonina, que libera estímulos de bem-estar, combatendo a depressão, e a noradrenalina, que ajuda na cura de doenças ao fortalecer o sistema imunológico", diz a psicóloga Kátia Maria Takeuti, de São Paulo. Nos transes mais profundos, é possível fazer uma dor muito forte desaparecer temporariamente. Em 1998, essa técnica foi investigada por um grupo de prestigiados psiquiatras e neurologistas americanos. Com o uso de exames de tomografia computadorizada, eles comprovaram que o cérebro humano pode mesmo ser enganado pelos comandos de um hipnotizador. Ao longo do século 20, porém, a hipnose foi vista com ceticismo e até com certo descrédito, principalmente por causa da ação de charlatães, que se apresentavam em praça pública, transformando a possível terapia em espetáculos de mágica. Hoje, esse tipo de show é proibido em muitos países.
"Ninguém é hipnotizado contra a vontade, mas o mau uso da técnica pode ser perigoso. Por isso, antes do tratamento, é importante saber se o profissional tem especialização na área", afirma Odair.
Terapia milenarA técnica já era usada no Egito antigo para aliviar a dor
1550 a.C. - ORIGEM EGÍPCIA
A compilação de textos médicos mais antiga de que se tem notícia são os papiros de Ebers, produzidos no Egito. Entre as centenas de remédios e sugestões para curar todo tipo de doença, há registros de sacerdotes que induziam seus pacientes a um estado hipnótico para aliviar a dor
Século 11 - IMAGINAÇÃO SALVADORA
O médico e filósofo árabe Avicena escreveu O Livro das Curas, um tratado pioneiro sobre a saúde da mente. Avicena acreditava que muitas doenças podiam ser curadas pela vontade do paciente e pela persuasão. Esses conceitos são a base da hipnose e da auto-sugestão
Século 18 - MAGNETISMO E MÚSICA
Considerado o precursor da hipnose científica, o psiquiatra austríaco Franz Mesmer defendia que uma espécie de magnetismo animal era capaz de curar as pessoas. Em seus tratamentos, ele mesclava o uso de ferro imantado com músicas relaxantes. Mesmer caiu em descrédito em 1784, quando ficou provado que o magnetismo animal não existia
1998 - COMPROVAÇÃO DECISIVA
Uma equipe liderada por médicos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, viu, pela primeira vez, o comportamento de um cérebro hipnotizado. Em transe, voluntários olhavam uma figura em preto-e-branco e diziam que ela era colorida. A tomografia mostrou que a área do cérebro responsável pela cor fora ativada pelas sugestões de um hipnotizador
Século 19 - BATISMO EQUIVOCADO
Reformulando a teoria de Mesmer, o médico inglês James Braid afirmava que a hipnose era uma espécie de estado de sono do sistema nervoso. Na verdade, descobriu-se depois que no estado hipnótico há intensa atividade cerebral. Mas o termo "hipnose" - derivado de Hypnos (deus grego do sono) - foi lançado por Braid em 1843 e se popularizou
Década de 1910 - AUTODEFESA CEREBRAL
O primeiro especialista a estudar a hipnose do ponto de vista neurofisiológico foi o médico russo Ivan Pavlov. Em suas pesquisas sobre reflexos condicionados, Pavlov descobriu que a hipnose é uma resposta natural do sistema nervoso central para proteger o cérebro de algumas situações em que há excesso de estímulos externos
Década de 1920 - CURA PELA MENTE
Paralisado pela poliomielite e desenganado pelos médicos, o psiquiatra americano Milton Hyland Erickson usou técnicas de concentração mental para recuperar os movimentos. Tido como o pai da hipnose moderna, ele revolucionou as sessões de tratamento ao deixar os pacientes livres para experimentarem sensações por conta própria, e não só as sugeridas pelo terapeuta
Ferramenta multiusoMédicos aderem à hipnose contra dores, medos e até para estimular a gravidez
Foi-se o tempo em que a hipnose era exclusividade de divã de psicanalista. Em alguns consultórios de medicina tradicional, seu principal uso é no alívio à dor, responsável por 80% das queixas nos hospitais. A técnica atua como uma espécie de analgésico, pois relaxa a musculatura e diminui a ansiedade. Essa é a mesma estratégia utilizada na hipnodontia, método hipnótico aplicado na área da odontologia. Na cadeira do dentista, ela também serve para diminuir o temor na hora das injeções de anestesia ou do uso do pavoroso motorzinho de obturação. Outra aplicação atual é na medicina fetal. "A hipnose pode estimular a ovulação, a recepção do esperma e a fixação do embrião no útero", diz a psicóloga Clystina Abram, do Instituto Brasileiro de Hipnose Aplicada, no Rio de Janeiro.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Por que as lésbicas são chamadas de sapatões e os gays, de veados?


A relação dos termos "veado" (ou "viado", como se costuma falar) e "sapatão" com o homossexualismo é bem literal mesmo. "Sapatão", como já se pode imaginar, faz referência a pés grandes, uma característica masculina. Segundo o etimologista Reinaldo Pimenta, no livro Casa da Mãe Joana 2, o termo "surgiu na década de 1970, quando as mulheres com opção sexual alternativa tinham predileção por usar um tipo de calçado mais caracteristicamente masculino". Outro etimologista, Deonísio da Silva, autor de De Onde Vêm as Palavras, vai um pouquinho além: "Em casais de lésbicas, as mulheres que faziam as vezes de marido assimilaram o preconceito, fazendo questão de usar sapatos grandes. Já as que faziam as vezes da esposinha eram em geral menores, mais esbeltas e usavam sapatos menores. Logo, foram caricaturadas como sapatão e sapatinha". Já "veado"é uma associação do perfil do animal - magro, esguio e lépido - com o dos homens afeminados, que talvez tenha origem em um "causo" carioca. Dizem que, nos anos 20, um comissário de polícia foi incumbido de prender os homossexuais que circulavam pelas imediações da praça Tiradentes, na região central do Rio de Janeiro. Ele fracassou e, para explicar a falha, disse que, quando seus homens se aproximavam, os delicados alvos fugiam correndo como veados. O episódio ganhou a imprensa carioca e, logo, a boca do povo.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Onde é perigoso e onde é seguro colocar um piercing?



O risco mora nas partes do corpo mais atacadas por bactérias. Elas adoram lugares escuros, quentes e úmidos. Regiões como o nariz e, mais ainda, a vagina são uma suíte presidencial para elas, pois as danadas se reproduzem freneticamente nesses lugares. Se o piercing e as ferramentas usadas para colocá-lo não estiverem esterilizados, é infecção na certa. Já em partes do corpo mais arejadas, como a orelha, o perigo é menor. Outro fator que precisa ser levado em conta é o tempo que cada região leva para cicatrizar. Enquanto as feridas causadas pela aplicação do adorno não fecharem totalmente, o organismo fica de portas abertas para as bactérias.
A glande do pênis, por exemplo, pode demorar até um ano para se livrar de vez das feridas - contra algumas semanas da língua. O cuidado com a higiene, claro, precisa ser redobrado até que a "porta" feche de vez. O ideal é usar sabonetes com bactericida, mais eficientes contra microorganismos. Outra forma de prevenção é escolher direito o material de que o piercing é feito. "O níquel, metal mais usado, tem grandes chances de provocar dermatite: aparecem bolinhas vermelhas e bolhas na pele do paciente, além de coceira. Já os piercings de ouro branco, por exemplo, têm menos possibilidade de causar isso", diz a dermatologista Ida Gomes Duarte, da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo.
Não entre numa furadaOrelha e sobrancelha são os lugares menos arriscados
Orelha
No lóbulo (parte mais mole da orelha) os riscos são os mesmos de colocar um brinco. Na região mais dura, o cuidado deve ser maior: uma infecção pode causar necrose - morte do tecido. A cicatrização demora até seis meses
Sobrancelha
O local é arejado e fácil de limpar, o que diminui os riscos de infecção. Mas a área é rica em veias e artérias, o que exige técnica mais apurada do aplicador na hora de colocar o piercing. O tempo de cicatrização é de dois a quatro meses
Mamilo
Para os homens, o mamilo é uma das áreas mais seguras. Já com as mulheres é diferente: o piercing pode causar infecção nos dutos das glândulas mamárias - por onde sai o leite durante a amamentação. A cicatrização leva dois meses
Nariz
A parte interna do nariz, úmida, é propícia ao desenvolvimento de bactérias. Além disso, ela fica exposta à sujeira suspensa no ar, o que aumenta os riscos de infecção. O tempo de cicatrização varia entre dois e quatro meses
Língua
Área cheia de vasos sanguíneos, a língua pode ter sérias hemorragias na hora de colocar a peça. A saliva, porém, ajuda a proteger a área contra microorganismos nocivos. A cicatrização leva de duas a quatro semanas
Vagina
Essa parte do corpo conserva muitas bactérias, por isso o cuidado ao implantar um piercing deve ser extremo. Uma peça mal colocada pode interferir na sensibilidade, diminuindo o prazer. No lábio interior, a cicatrização demora até seis semanas

sábado, 19 de maio de 2012

Como é um motel por dentro?




          Depende do motel. Os mais fuleiros só têm o basicão para um nheco-nheco minimamente confortável: cama, TV e banheiro. Como a gente não é pouca porcaria, optamos por um tour virtual em uma das melhores casas do ramo: a suíte Acqua Master, do Motel Lumini, em São Paulo. O motel é considerado um dos mais bombados do país. Tudo bem que a visita virtual não é tão excitante como uma ao vivo. Mas você não precisa pagar os 410 reais que a suíte custa e pode ficar bem mais que quatro horas curtindo o lugar...
Disneylandia de adultoSuperquarto tem piscina com cascata, sauna, hidromassagem...
Que picasso!
A decoração dos 110 m2 do quarto é discreta, mas com uma pitada de erotismo - como um painel com a palavra "desejo" escrita com fotos de gente pelada. Quem quiser ainda pode contratar com antecedência uma empresa que faz decorações temáticas para a suíte por cerca de mil reais
Só uma rapidinha
A comunicação entre o quarto e os bastidores do motel é feita por um corredor com duas portas, onde são deixados os pedidos de refeições, por exemplo. Quando um casal vai embora, duas arrumadeiras entram por esse corredor e têm só meia hora para dar uma rápida limpada no quarto
Apetite sexual
Para repor a energia gasta, o cardápio tem de capelete de vitela e amêndoas a risoto de camarão. Já o champanhe vem acompanhado de uvas ou morangos e chantilly - que pode até ser usado para outros fins...
Vendo estrelas
Controlado por um painel na parede, o teto solar do quarto pode ser aberto sobre a área da piscina, permitindo um banho de sol ou uma vista das estrelas à noite - ao redor do motel não há prédios de onde alguém possa espiar... Outro recurso high tech são as caixas de som espalhadas pelo teto da suíte
Afogando o ganso
Suíte de luxo tem de ter piscina. E esta conta com cascata e iluminação com fibra óptica - que dá a impressão de que a água muda de cor constantemente, ficando lilás, azul, verde. A limpeza é garantida por filtragem com ozônio - tecnologia que desinfeta toda a água continuamente
Sauna sexo e suor
Para relaxar, você pode ficar na banheira com hidromassagem - onde pode usar sais de banho. Se preferir um clima mais quente, literalmente, tem ainda a opção de uma sauna a vapor. No boxe do banheiro, para o casal não se desgrudar, há duas duchas com jatos direcionais
Geme, geme
Todo mundo vai ao motel para fazer a mesma coisa, mas não é por isso que você precisa ouvir os gemidos empolgados dos quartos ao lado. Paredes de espessura dupla garantem essa privacidade acústica, enquanto as janelas têm uma cortina grossa, que bloqueia a luz externa
Bom de cama
A cama é onde rola a maior parte da diversão, certo? Portanto, aqui não há economia. Além de ser king size (cerca de 2,5 metros de largura), ela tem lençóis de algodão importados do Paquistão (mais macios e duráveis) e é cheia de travesseiros de pluma de ganso. E tem espelho no teto
Tela quente
Pode acreditar: tem gente que vai ao motel pra ver TV. Nesta suíte ela tem tela plana, 29 polegadas e fica em um móvel giratório para que você não perca a programação da cama, da mesa, da piscina... Por falar em programação, a desculpa para ver TV são seus três canais eróticos

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Quais símbolos estão escondidos na nota de 1 dólar?



Há vários ícones na nota de um dólar, que representam conceitos como a guerra, a paz, o Congresso e as 13 colônias iniciais dos EUA.
Há mais de um século, a simbologia da cédula é fonte de discussão e mistério. Existem evidências que ligam seu design à história da fundação do país. Mas há também quem acredite que tudo ali tem fundamento na maçonaria, a sociedade secreta da qual fizeram parte 14 dos 44 presidentes americanos.
Entre eles, Thomas Jefferson, que integrou o comitê que aprovou, em 1872, o grande selo nacional, que fica do lado esquerdo na cédula. Outro membro desse mesmo comitê foi Benjamin Franklin, um dos heróis da independência americana – e também um notório maçom.
Cifrões cifrados – alguns símbolos têm significados conhecidos. Já outros...
O enigma da pirâmide
A data da base é 1776 em algarismos romanos – esse é o ano da independência dos EUA. A construção é formada por 13 degraus, que representam as 13 colônias na época da fundação do país. E o topo não está terminado para simbolizar que o Estado está em constante construção.
Autores secretos?
A frase em latim “Novus ordo seclorum” pode ser traduzida como “A nova ordem dos séculos” e é supostamente conferida aos Illuminati. Essa organização secreta, que muitos acreditam controlar o rumo da história, realmente existiu, mas no passado. Ele foi fundado no século 18, na Alemanha, mas desbaratado pouco tempo depois pelo príncipe Karl Theodor.
Prontos para a guerra
A águia careca, típica da América do Norte, é o animal símbolo do país. Em sua garra esquerda estão 13 folhas de oliva, indicando o desejo pela paz (é nessa direção que a cabeça da ave olha). Mas, na outra garra, há 13 flechas. A mensagem é clara: o país está pronto para lutar se for necessário.
Obsessão numérica
Há 13 estrelas, representando as colônias iniciais. Juntas, formam uma estrela de seis pontas, outro símbolo maçom. O escudo tem 13 listras verticais (as verticais representam o Congresso). E há dois lemas em latim com 13 letras: “Epluribus unum” (“De todos, um”) e “Annuit coeptis” (“Deus tem colaborado com nossa empreitada”), cujos O e E são fundidos em um único caractere.
A cor da riqueza
A cédula é feita com um tipo especial de papel, composto de 75% de algodão e 25% de linho. E é verde porque este pigmento era amplamente disponível na época de sua criação e resistia bem a alterações químicas ou físicas. Além disso, pesquisas indicavam que, inconscientemente, o público associava esse tom com o crédito forte do governo.
Tem que valer a pena
Na ilustração da nota, a asa direita da ave tem 32 penas, que representariam os 32 níveis da maçonaria escocesa. Do lado esquerdo, há uma pena a mais. A penugem extra significaria um tipo de bônus que pode ser alcançado por bons serviços. Já as nove penas do rabo fariam referência aos nove degraus da maçonaria de York.

Curiosidades:
  • O fato de o escudo não estar sendo segurado pela águia quer dizer que o Estado consegue se suportar sozinho.
  • O dólar aguenta ser dobrado 4 mil vezes pra frente e 4 mil vezes para trás antes de finalmente se rasgar.
  • Assim como a pirâmide, o “olho que tudo vê” no topo é um ícone maçom. Ele significa que os maçons estão sempre sendo vigiados.

Fontes: Bureau of Engraving and Printing of the USA; US Department of Treasury; Banco Central; sites Vizworld e Wikipedia; revista SUPERINTERESSANTE.